Pietro
Maria Bardi, diretor do Museu de Arte de São Paulo, em 1987 em uma carta que escreveu
para Fenando Lúcio, disse: que ele era um pintor figurativo. Que às vezes ele ficava
perplexo com as tendências do abstracionismo sendo tão valorizadas. Mas falava
que a sua paisagem é era de muito valor e que ficasse tranquilo, porque deveria
chegar o dia em que a pintura iria retornar aos trilhos.
Lissette Matalón artista plástica e
crítica de arte cubana que já vive ha três décadas na Espanha, em 2000 fala que na obra
de Fernando Lúcio existe uma metáfora poética, o uso dos símbolos revelando o
mundo dos sonhos e a profundidade da psique, são os signos e suas associações
com o lado oculto do comportamento humano que realçam os dogmas e
que condicionam a sociedade contemporânea. Induz a uma reflexão sobre o
sentimento humano.
Nas palavras de Jesus Carlos Cardenete,
artista e crítico de arte de Granada, Espanha, em 2001, ressalta que a obra de
Fernando lúcio se desenvolve dentro de um expressionismo intermediário, e
um figurativo expressionista e símbolico; uma síntese antropológica
de realidades ocultas e misteriosas, consegue expressar o inexpressável, a
magia. O resultado da metamorfose de sua personalidade através dos matizes
líricos de sua pintura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário