quarta-feira, 29 de julho de 2020

A CONTÍNUA BUSCA DO SÍMBOLO








Pietro Maria Bardi, diretor do Museu de Arte de São Paulo, em 1987 em uma carta que escreveu para Fenando Lúcio, disse: que ele era um pintor figurativo. Que às vezes ele ficava perplexo com as tendências do abstracionismo sendo tão valorizadas. Mas falava que a sua paisagem é era de muito valor e que ficasse tranquilo, porque deveria chegar o dia em que a pintura iria retornar aos trilhos.

Lissette Matalón artista plástica e crítica de arte cubana que já vive ha três décadas na Espanha, em 2000 fala que na obra de Fernando Lúcio existe uma metáfora poética, o uso dos símbolos revelando o mundo dos sonhos e a profundidade da psique, são os signos e suas associações com o lado oculto do comportamento humano que realçam os  dogmas  e que condicionam a sociedade contemporânea. Induz a uma reflexão sobre o sentimento humano.
                                                                                       

Nas palavras de Jesus Carlos Cardenete, artista e crítico de arte de Granada, Espanha, em 2001, ressalta que a obra de Fernando lúcio se desenvolve dentro de um expressionismo intermediário,  e um figurativo  expressionista e símbolico; uma síntese antropológica de realidades ocultas e misteriosas, consegue expressar o inexpressável, a magia. O resultado da metamorfose de sua personalidade através dos matizes líricos de sua pintura.













































































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